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24 mar., 2020
O novo coronavírus pode infectar cachorros e gatos? No dia 28 de fevereiro, em um comunicado oficial, o porta-voz do Departamento de Agricultura, Pesca e Conservação (AFCD) de Hong Kong anunciou que um cão de estimação, da raça lulu da Pomerânia, foi testado como positivo para o vírus COVID-19. O cão era de uma paciente infectada com o vírus da doença. O cão não apresentava nenhum sintoma relevante. Foram coletadas amostras orais, nasais e retais para o teste do COVID-19. As amostras de cavidade nasal e oral foram testadas fracamente positivas para o vírus. Ele é atualmente o único cão em quarentena na instalação do centro de animais no porto de Hong Kong. Até o momento a Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que não há evidências que animais de estimação, como gatos e cães, possam ser infectados ou possam espalhar o vírus que causa o COVID-19 para humanos. No entanto a epidemiologista Li Lanjuan, conselheira técnica da Comissão Nacional de Saúde da China, afirmou que o coronavírus pode ser transmitido aos animais domésticos como cães e gatos. Autoridades chinesas tem sido criticadas por matar animais sem nenhuma comprovação científica da transmissão. No seu comunicado oficial, a AFCD afirma que realizará um monitoramento cuidadoso do cão e coletará amostras adicionais para testes com objetivo de confirmar se o animal foi realmente infectado pelo vírus ou se o teste positivo foi resultado da contaminação ambiental da boca e nariz do cão. Testes repetidos serão realizados para o cão e só serão retornados quando o resultado for negativo. As autoridades de Hong Kong, diante do ocorrido, aconselham veementemente que animais de estimação mamíferos de pacientes confirmados com o vírus COVID-19 devem ser colocados em quarentena. Os donos de animais de estimação devem realizar os protocolos e hábitos de higiene adequados, como lavar bem as mãos com sabão ou álcool desinfetante após entrar em contato com animais de estimação. O departamento também orientou os donos de animais a usarem máscaras ao sair e diante de qualquer alteração de saúde, leva-los imediatamente a um veterinário. Na China, muitas pessoas estão comprado máscaras para proteger seus pets do vírus. Segundo relato do jornal inglês Daily Mail, um vendedor de máscaras específicas para cães diz estar vendendo 10 vezes mais máscaras que o habitual. A transmissão para os animais de estimação, porém, gera controvérsias. Na dúvida, os chineses estão vestindo seus animais com copos, sacolas plásticas e até mesmo meias. Epidemiologistas afirmam que tais objetos podem não são seguros, pois deixam espaços e lacunas ao redor das bochechas e bordas da boca, facilitando a entrada e saída de ar. Nas redes sociais, diversas pessoas compartilham fotos dos animais com as máscaras. A doença mobiliza autoridades de todo mundo e exige máxima atenção de todos, incluindo nossos amados pets nas medidas preventivas.
Por Amo Odontopediatria 13 mar., 2020
Ter um cão ou gato em casa é sinônimo de mais alegria na certa! Mas, além de muito carinho, é preciso responsabilidade nos cuidados com os pets. A alimentação, por exemplo, deve ser balanceada e de acordo com o seu amigo de quatro patas. Como seu pet está sendo alimentado? Ele está bem nutrido? Saiba que a ração continua sendo a melhor nutrição para os bichanos. No entanto, atenção: os produtos são diferentes para cães e gatos. Quem tem cão e gato na mesma casa sabe bem a diferença. Enquanto os cachorros são na maioria das vezes grandes comilões, os felinos são bem mais seletivos – preferem a ração seca e úmida. Os gatos necessitam de uma quantidade maior de proteínas na alimentação, assim as rações são elaboradas especialmente para suprir essa necessidade. Seja para cães ou gatos, as rações também devem levar em conta o “perfil” do pet, ou seja, idade, porte e outros. O mesmo vale para a quantidade de vezes que será alimentado no dia. Um filhote de cachorro, por exemplo, pode comer até quatro vezes ao dia após o desmame, enquanto um cão adulto faz duas refeições. Enfim, a cada dia aparece um novo produto para atender as necessidades dos pets, desde os nutrientes adequados para cada tipo de pet até sabores cada vez mais atraentes para eles. Atualmente, o mercado para pets oferece uma infinidade de petiscos e guloseimas apropriadas -- até mesmo em doceiras e sorveterias. Porém, é sempre bom consultar um veterinário para saber se seu amigo peludo não tem nenhum tipo de restrição com aquele determinado produto. Se os produtos específicos merecem atenção, imagina então alimentar seu pet com comida para humano. Saiba que alguns alimentos podem, inclusive, colocar em risco a saúde do seu amigo podendo causar distúrbios gástricos e até intoxicações. Outro cuidado é em relação ao local onde é colocada a alimentação do pet: deve ter boa higiene, sombreado e de preferência sossegado. A água deve ser fresca. UM AGRADINHO - Quem tem um pet em casa sabe bem que nem sempre é fácil resistir àquele olhar de pidão do seu cãozinho, geralmente quando você está comendo alguma coisa. Então, se for cair em tentação, prefira alimentos saudáveis – como banana, maçã, cenoura e brócolis e até mesmo carne cozida sem tempero. Para os felinos, um bom agrado pode ser um pedaço de abóbora, cenoura, batata-doce, morango e maçã, por exemplo. No entanto, vale lembrar que esses alimentos devem ser oferecidos como petiscos uma vez por semana e não introduzidos na rotina. Se alguns alimentos são indicados, outros devem ser mantidos bem longe dos seus amiguinhos, como: chocolate, uva, alho, cebola, doces, abacate e, principalmente, comidas temperadas e gordurosas. DEU RUIM – Alguns sinais podem indicar que a nutrição do seu pet não está indo bem. Fique atento, por exemplo, seu o bichano apresentar pelos opacos e sem brilho, assim como queda frequente. Além disso, apatia, diarreia, fraqueza, sonolência e mudanças de comportamento também podem indicar que seu amiguinho não está bem. Procure um veterinário!
06 jan., 2020
Hora do banho do seu cão! Cuidar da higiene do seu cãozinho exige cuidados especiais. Por isso, a equipe do Pet Max Thibor separou algumas dicas para deixar a hora do banho um momento agradável e até mesmo divertido. De acordo com a proprietária do Pet, Thaís Luvizotto, o primeiro passo é a interação e socialização do cão antes do banho. “É um momento de confiança e segurança que passamos para o animal”, ressalta. Normalmente, segundo ele, os cães chegam num petshop e já são levados para a banheira. Se o cachorro apresentar medo ou não gostar de banho, acaba sendo um momento de estresse e tensão – principalmente se tiver num ambiente coletivo com a influência de outros cães ou gatos. Por isso, além do carinho e segurança passados ao animal, o atendimento deve ser num ambiente separado. “Um dos pontos fortes do nosso Pet é o espaço individual que cada cachorro será atendido”, afirma Thaís Luvizotto. ESPAÇO ADEQUADO - Thaís Luvizotto recomenda que a higiene e estética dos pets sejam feitas sempre num local apropriado. “A má execução de manipular um pet pode resultar em problemas de saúde, como o de pele, fungos, inflamações e outros.” No Max Thibor, acrescenta ela, o bem-estar do pet vem em primeiro lugar: um ambiente limpo, higienizado, seguro e tranquilo. Tudo isso com a utilização de equipamentos de última geração e baixo ruído. “Todo material do Pet Max é esterilizado a cada cliente. Isso evita o contágio de algumas doenças que vem através de bactérias e fungos”, diz. Segundo a proprietária Thaís Luvizotto, os banhos podem ser semanalmente ou quinzenalmente, dependendo do cão. A temperatura da água dever ser sempre morna, nunca quente – que pode causar problemas de pele devido à alta temperatura – ou gelada – evitando gripes ou até mesmo uma pneumonia. Ela lembra que uma boa higienização vai além do banho, incluindo a escovação dentária diária, higienização de ouvidos, tosa higiênica, corte de unhas e hidratação. “A tosa é sempre recomendada, pois mantém o pelo baixo do pet, trazendo conforto, bem-estar e evitando o contágio de parasitas que são comuns nessa época do ano.” LINHA PREMIUM - Os produtos para a hora do banho também merecem atenção especial pelo Pet, que opta pela linha Premium – com produtos hipoalergênicos, suaves e neutros. “O excesso de perfumes pode trazer problemas de pele, além de incomodar o olfato do pet que é muito sensível”, esclarece. A equipe do Max Thibor utiliza o shampoo Johnson's Baby para região dos olhos dos animais. “Por ser um produto para ser utilizado em crianças recém-nascidas, o Johnson é extremamente suave e não agride as mucosas (olhos, boca e nariz) dos animais, que são extremante sensíveis”, diz Thaís Luvizotto. Segundo a proprietária Thaís, a secagem do pet deve ser de forma homogênea para evitar problemas grave de pele. “Utilizamos aparelhos modernos e de baixo ruído para não estressar o cão e conseguir finalizar uma secagem perfeita e homogênea. Além disso, usamos escovas e rasqueadeiras apropriadas para cada tipo de pelagem.” Para deixar a hora do banho mais divertida, a proprietária recomenda, além de muito afeto e brincadeiras, um biscoitinho ou um ossinho ao final como recompensa de um bom comportamento. “Alguns locais tratam a hora do banho como uma ‘esteira de produção’, esquecendo que lidamos com vidas e não com produtos a serem manipulados”, enfatiza Thaís Luvizotto. TRANSPORTE – A atenção com o pet, segundo a Thaís Luvizotto, começa com o transporte da casa até o petshop. “Esse primeiro contato precisa ser alegre e com carinho, pois estaremos retirando o pet do seu lar por algum tempo até o mesmo retornar.” No Pet Max Thibor, o cachorro é transportado num veículo totalmente adaptado para oferecer segurança e conforto -- com cinto de segurança e ar-condicionado. “Em alguns locais, o transporte é feito em caixas com grades dentro de fiorinos fechadas. Num ambiente escuro, sem ventilação e sem conforto. Acreditamos que nenhum pet merece ser tratado assim!”. Por fim, Thaís Luvizotto ressalta que é fundamental desenvolver um elo de afeto na hora do banho. O slogan do Pet Max Thibor é justamente o respeito e amor aos animais: “Os cachorros são receptores de nossas atitudes e sentimentos, se tratamos com amor e calma eles passam a confiar em nós e nos cuidados que iremos ter com eles”, finaliza. SERVIÇO - Para clientes fidelizados e moradores da região do Urbanova, em São José dos Campos, o serviço de transporte é gratuito. Mais informações pelo telefone: (12) 4102-9090.
02 jan., 2020
Nesta rápida matéria, vamos tirar algumas dúvidas sobre o adestramento. Muitos donos receiam pelas técnicas usadas ou se realmente tais técnicas vão funcionar com o seu pet, portanto aprenda o que são mitos e verdades sobre o adestramento! Abaixo, algumas falsas afirmações sobre o adestramento: 🐺 O pet só obedecerá ao adestrador? NÃO! O cão será obediente ao dono também desde que ele participe das aulas em conjunto com o adestrador. Participar das aulas é muito válido pois os donos aprendem a voz de comando, gestos e palavras que o profissional utiliza. 🐺 Precisa bater para adestrar? NÃO! Jamais utilizar a agressividade para treinar o cão, isso é bem antiquado, além de ser considerado maus-tratos! Se presenciar algo similar DENUNCIE! A metodologia hoje em dia utilizada é totalmente oposta, o cão é recompensado por suas atitudes positivas e não penalizado com suas atitudes negativas. 🐺 O cão deixará de ser espontâneo após o adestramento? NÃO! O adestramento faz do cão um animal mais obediente e não um robô! A convivência diária será mais tranquila e harmoniosa. Uma dica interessante é associar as aulas de adestramento com brincadeiras e diversão para que seja uma atividade de descontração! Treinos espontâneos com seu pet também é uma boa motivação para ambos! Há vários tipos de técnicas que atualmente os profissionais utilizam para adestrar os cães. Técnicas de socialização, obediência, acatar comandos básicos, entre outros…. Se você estiver precisando educar o seu cãozinho, ou ensinar a ele algo em especifico que deseja, procure os profissionais adestradores e ACOMPANHE todo o processo! Obrigada pela companhia Até a próxima! Pet Max Thibor
02 jan., 2020
O câncer de mama pode aparecer normalmente em cadelas a partir dos 7 anos de idade. Para tentar combater este índice e prevenir a doença, recomenda-se visitas periódicas ao veterinário para que seja feito um diagnóstico precoce da doença. Assim como em humanos, o câncer sendo descoberto no início tem grandes possibilidades de cura e tratamento, e não é diferente para os animais. Nas consultas ao veterinário, além do exame clínico, também pode-se realizar exames radiológicos, de ultrassom abdominal, exames citológicos e histopatológicos, e até mesmo tomografias computadorizadas. Entre as raças mais propensas a desenvolver a doença estão: poodle, yorkshire, maltês, pastor alemão, Cocker spaniel, dachshund e SRD Para quem está lendo este artigo, e tem dogs ainda filhotes, converse com o veterinário, a castração precoce ajuda na prevenção, reduzindo até 99% do desenvolvimento do tumor. Esteja sempre atento ao comportamento e ao corpo do seu cão, se ele demostrar tristeza, falta de apetite, febre ou vômitos, fique em alerta e converse com o veterinário! Ninguém melhor que você, dono do seu pet, pode notar se algo está errado com ele.! …. Por mais dias felizes e saudáveis ao lado dos nossos ”cãopanheiros”! Até a próxima! … Pet Max Thibor
02 jan., 2020
A Hiperqueratose, mais conhecida como ‘’calos de apoio’’, ocorre pelo aumento da espessura da pele na região dos cotovelos dos cães, mais comum ser observada em cães de grande porte. A região onde se forma o calo, fica mais espessa, sem pelos e com a pele mais grossa. Por que essa região? Os cotovelos são regiões que têm menos gordura e quando o cachorro for se deitar ou sentar ocorre o atrito com o chão e o osso. Com o tempo a pele vai se tornando mais espessa nessa região gerando o calo para amenizar o impacto. Os cães sentem dor no calo? Essa dúvida é muito comum. Não, eles não sentem dor! A região do cotovelo tem pouca ou quase nenhuma sensibilidade, importante ressaltar, que por não incomodar os cães, os calos podem evoluir para um machucado, ou feridas abertas podendo levar a casos mais sérios com infecções de bactérias. Importante sempre averiguar o calo inspecionando se não há feridas. Saiba como prevenir os calos – Quintais tendem a ter pisos duros e irregulares. Ofereça um lugar macio, como colchões, camas ou alguma proteção sobre o chão. – Atenção ao peso do seu cão! Cães que sofrem sobrepeso, tendem a sofrer mais com os atritos entre o chão e o osso, levando a gerar os calos – Hidratantes são uma boa opção! Ajudam a evitar rachaduras e machucados Fica mais uma dica para cuidar bem dos nossos dogs! Agradecemos a companhia! Pet Max Thibor
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